segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

No Náutico, Flávio celebra momento inesquecível como atleta de futebol

Jogador de 19 anos, prata da casa do Timbu, afirma que ficou emocionado quando ganhou a primeira chance como titular da equipe; atleta é grato ao técnico Lisca


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Por Recife

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Flávio - Náutico (Foto: Divulgação/Náutico)Flávio vive importante momento na carreira pelo Náutico (Foto: Divulgação/Náutico)
O zagueiro Flávio está em alta no Náutico. O jogador, de 19 anos e cria das divisões de base do clube, estreou profissionalmente no Clássico dos Clássicos disputado na última quinta-feira. Natural de Santa Maria da Boa Vista, no sertão pernambucano, ele se destacou na partida e agora espera se manter à frente do time titular. Para isso, Flávio terá que brigar por espaço com outros atletas como Romário Leiria, Léo Kanu, William Alves, Diego e Danilo Quipapá – os dois últimos também formados na base alvirrubra.
- Há muito tempo que espero por essa oportunidade. Agora, ela está em minhas mãos e eu não quero deixar passar. Vou dar o meu máximo dentro de campo e espero continuar correspondendo à expectativa – contou o zagueiro Flávio, que no início do ano disputou a Taça São Paulo de Futebol Júnior pelo sub-20 do Náutico. 
Apesar de estar na Copinha no início deste ano, Flávio já era um desejo da nova comissão técnica alvirrubra. No início da pré-temporada, o técnico Lisca já tinha deixado o recado que iria integrá-lo ao grupo profissional. A resposta do jogador foi dada dentro de campo em grande estilo – com uma atuação impecável. Fora dele, a atitude foi de gratidão pela oportunidade recebida pelo técnico Lisca. 
- É um treinador diferente que está dando muito oportunidade para a gente (da base). Tenho certeza que ele vai dar muito certo aqui. Esse jeito dele de vibrar com o time, com a torcida, é muito empolgante. Não é todo treinador que é assim. 
Flávio ainda comentou o primeiro inesquecível momento da sua inicial carreira profissional. 
- Quando eu vi que eu estaria relacionado para o jogo eu fiquei muito emocionado. Após o jogo eu liguei para o meu pai, que quase chorou. Ele (meu pai) disse que estava assistindo à partida em casa. Foi um sonho realizado. Todo atleta da base sonha um dia viver isso.
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/nautico/noticia/2014/01

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